Na noite da próxima segunda (16), às 23h, o Repórter Record revela o drama dos brasileiros que sofrem horas de espera por um atendimento médico.
Depois de semanas de investigação pelos principais hospitais públicos do país, o Repórter Record apresenta um raio-X detalhado do sistema de saúde brasileiro.
Vítimas do improviso, doentes precisam enfrentar maratonas intermináveis, que podem custar a própria vida. Falta de médicos, burocracia, funcionários de braços cruzados. Por que é tão difícil conseguir marcar uma consulta pelo SUS?
Os repórteres da Record flagram uma situação revoltante: pelos corredores do hospital, dezenas de pessoas esperam, amontoadas, por uma avaliação médica. A equipe do Repórter Record registra imagens assustadoras de abandono. Gritos e convulsões em macas espalhadas pelas salas de espera. Pais de mãos atadas, forçados a ver a própria filha agonizar de dor.
Horror e desespero no pronto-socorro. Fernanda perdeu a visão em uma crise hipertensiva. Procurou um hospital da zona leste de São Paulo. Durante a espera, de mais de cinco horas, uma nova crise: ela para de respirar. E a enfermeira se recusa a prestar atendimento.
Em outro hospital da periferia paulistana, a situação se repete. A expectativa pelo atendimento não passa da porta: os próprios funcionários explicam que os prontos-socorros só podem atender emergências graves. Por que órgãos públicos escolhem os pacientes?
Uma escolha: trocar a incerteza da fila no hospital pela morte certa em casa. O que fazer quando instituições se recusam a receber pacientes?
A vida por um fio. Por falta de documentos, uma mulher é obrigada a dar à luz sozinha em uma cadeira, dentro do hospital.
O mapa do atendimento, na ponta da língua do segurança de uma unidade do SUS: “atendimento é para gestante, idoso, fraturados, baleados e policial militar”.
Apresentado por Marcos Hummel, o Repórter Record revela a saga de brasileiros que sofrem em busca de socorro.
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