De acordo com informações do jornalista Daniel Castro, do R7, Manoel Carlos nega que a rejeição da personagem de Taís Araujo em Viver a Vida seja racial.
"Não acredito. Somos um país de negros, e todos muito talentosos, sempre aplaudidos no teatro, cinema, TV e música", afirmou ele.
Para ele, o problema está no preconceito à moda:
"Gosto muito da Taís como Helena. Sei de alguns focos de resistência, mas acho que isso é normal, em se tratando de um personagem que durante dez novelas foi interpretada por atrizes mais maduras, entre 50 e 60 anos, exceção da Maytê [Proença], mas foi há muito tempo, e as Helenas ainda não eram bastante conhecidas. De repente, coloco uma atriz descolada, moderna, jovem. E entendo que haja um ruído. A Helena não é superficial mais do que qualquer modelo. O mundo da moda é visto com preconceito. A própria Helena diz: todos nos consideram bonitas, magras e vazias. O personagem cumpre esse papel".
"Não acredito. Somos um país de negros, e todos muito talentosos, sempre aplaudidos no teatro, cinema, TV e música", afirmou ele.
Para ele, o problema está no preconceito à moda:
"Gosto muito da Taís como Helena. Sei de alguns focos de resistência, mas acho que isso é normal, em se tratando de um personagem que durante dez novelas foi interpretada por atrizes mais maduras, entre 50 e 60 anos, exceção da Maytê [Proença], mas foi há muito tempo, e as Helenas ainda não eram bastante conhecidas. De repente, coloco uma atriz descolada, moderna, jovem. E entendo que haja um ruído. A Helena não é superficial mais do que qualquer modelo. O mundo da moda é visto com preconceito. A própria Helena diz: todos nos consideram bonitas, magras e vazias. O personagem cumpre esse papel".
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