
Pela decisão, o Ecad não pode cobrar taxas sobre o faturamento da MTV Brasil. O Escritório cobra uma 2,5% do faturamento bruto das emissoras. Agora, as partes devem negociar para tratar a modalidade da cobrança.
Para André Mantovani, diretor de canais da Abril, a decisão mostra que o Ecad não tem "poder de polícia" e dessa forma, não tem autoridade para lacrar os transmissores.
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